Manjericão doce qt. linalol 5ml

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Óleo essencial da integração

Nome científico: Ocimum canum qt. linalol
Origem: Índia
Obtenção: Destilação a vapor
Coleção: Terra Flor Essencial 5ml
Certificação: IBD Ingredientes Naturais
Selo IBD - Ingredientes Naturais, para produtos sem aditivos.
Aroma doce e herbal, harmoniza e integra o consciente e o inconsciente.
Possibilita a criação de um ponto de encontro entre pensar, sentir, falar e agir.
Auxilia nos cuidados de pele e saúde das mamas.
Desaconselhável o uso durante toda a gestação.

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Manjericão Doce Qt. Linalol – Ocimum Canum Qt. Linalol Sims.

Manjericão doce é uma planta da espécie Ocimum canun ou Ocimum americanum L., sinonímia botânica, da família das Lamiaceae, as plantas curadoras. Originário do Mediterrâneo, atualmente também é produzido na Índia, Europa e Brasil.
O manjericão é uma planta herbácea anual. Inicia-se o corte para a extração de OE à partir do 3º ao 4º mês após o plantio inicial. Durante mais ou menos cinco anos, a planta renderá entre dois a três cortes anuais para extração de OE. Para extração do óleo essencial, suas flores e folhas são submetidas a destilação a vapor e seu rendimento aproximado é de 1ton de planta florida para cada 1,5kg de OE.
O gênero Ocimum, da família Lamiaceae, é uma importante fonte de OE, sendo utilizado na medicina popular em todos os continentes. Compreende grande variedade de espécies de ervas e subarbustos dispersos nas regiões tropicais e subtropicais da Ásia, África, Américas Central e do Sul. A identificação botânica correta para as espécies e variedades do gênero Ocimum, no qual o manjericão comercial está incluído, é de grande interesse, uma vez que diferentes variedades desta espécie têm sido utilizadas, sendo relatados algumas diferenças nas formas de uso. Muitas vezes, questiona-se a verdadeira identidade botânica do manjericão citada em algumas publicações. A dificuldade em classificar mais de 60 variedades de Ocimum provavelmente se deve à ocorrência de polinização cruzada, facilitando hibridações e resultando dessa maneira, um grande número de subespécies, variedades e formas.
Muitas vezes, os manjericões são classificados de acordo com os aromas doce, cítrico, canforado, anisado e de cravo que apresentam.

Quanto às características morfológicas da planta, o manjericão pode receber uma nomenclatura dependendo do porte, formato da copa, tamanho e coloração da folhagem. A composição molecular dos OE pode caracterizar os manjericões em tipo europeu ou mediterrâneo, egípcio, comoro, búlgaro, tropical exótico e santo. As variedades mais comuns são:
Manjericão exótico – Ocimum basilicum qt. metil chavicol: cultivado na África, Índia, Vietnã, Ilhas Reunião, Comores e Egito;
Manjericão doce – Ocimum canum qt.linalol: cultivado na Europa mediterrânea, Índia e Brasil.
Manjericão cravo – Ocimum gratissimum qt. eugenol: cultivado na África, Índia e Brasil.

De acordo com Sellar (2005), este OE apresenta ação “estrogen-like” e pode auxiliar mulheres no resgate e manutenção do equilíbrio físico e emocional durante o ciclo menstrual, após o parto ou na menopausa. Pelo alto conteúdo de linalol presente em sua composição química, este OE torna-se um valioso coadjuvante na regeneração do tecido cutâneo, aliviando desconfortos causados por eczema seco, psoríase e reações inflamatórias da pele. Possui efeito equilibrador sobre as glândulas supra renais, ajudando a reduzir alergias, principalmente se relacionadas ao estresse (1).
O Brasil produz um manjericão com 40% de linalol e com concentrações significativas de 1,8-cineol e cânfora. Desta forma, o OE de manjericão doce qt. linalol brasileiro, também apresenta ação benéfica sobre o bem-estar respiratório, auxiliando a restauração do olfato prejudicado devido ao acúmulo de muco. Já o Ocimum canun qt. linalol, proveniente da Índia contém 75% de linalol, excelente no alívio da vermelhidão, dor e ardência da pele. Tanto os óleos de manjericão doce brasileiro como o indiano são excelentes escolhas no resgate da alegria e combate à tristeza e apatia.

Componentes moleculares:
Hidrocarboneto monoterpênico: 2% alfa e beta-pineno;
Hidrocarboneto sesquiterpênico: iso e beta cariofileno, beta elemeno;
Álcool monoterpênico: 40-75% de linalol, 6-12% de fenchol;
Cânfora: 13% cânfora;
Éster: 8% acetato de linalina, 1% acetato de fenchila;
Fenol: 5-12% eugenol;
Fenol Metil Éter: 2,5-7% metilchavicol M.E.;
Óxido: 20-26% 1,8-cineol.

Aromacologia

Óleo Essencial da integração
Aroma doce e herbal, que possibilita o despertar da compaixão, equilibrando a realidade espiritual com a material. Harmoniza o consciente com o inconsciente, integra o pensar, o sentir e o agir, traz equilíbrio entre o individual e o coletivo, aportando reconhecimento e respeito para as necessidades tanto individuais como para as do outro.
Restaura a integridade física, mental e emocional, favorecendo a integração entre sexualidade e espiritualidade. Indicado para aqueles que vivem na dualidade com grande dificuldade de integrar os opostos: matéria e espírito. Formas de uso: ABCAMST

Cosmética

Pode ser adicionado a cremes hidratantes, cosméticos e óleos de massagem para manutenção e resgate da beleza e suavidade natural da pele. Formas de uso: CFLMT
Pode auxiliar na manutenção da saúde das mamas, resgatando o conforto em caso de abscesso. Formas de uso: CFLMT

Usos Tradicionais

Popularmente, o OE de manjericão qt. linalol é um excelente tônico do sistema nervoso, auxiliando o combate da fadiga intelectual e, quando difundido no ambiente, fortalece a mente, aportando clareza aos pensamentos. Este aroma é estimulante, revitalizante e tônico mental. Formas de uso: ABCCAEPMT
Aroma ideal para combater a fraqueza e falta de vitalidade. Formas de uso: CFLMT
Excelente tônico da digestão, pode contribuir para o alívio de espasmos, flatulências, sonolência após a alimentação, tensões, náuseas, vômitos e soluços. Formas de uso: CFL

Desaconselhável o uso durante toda a gestação.

Vishwa Schoppan
Bióloga, Ecóloga, Aromaterapeuta.

Referências:
1. SELLAR, Wanda. The directory of essential oils. Random House, 2005.
2. SELVI, M. Tamil; THIRUGNANASAMPANDAN, R.; SUNDARAMMAL, S. Antioxidant and cytotoxic activities of essential oil of Ocimum canum Sims. from India. Journal of Saudi Chemical Society, v. 19, n. 1, p. 97-100, 2015. DOI: 10.1016/j.jscs.2011.12.026 Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1319610312000026

Formas de Uso:

OE = óleo essencial

OV = óleo vegetal

CS = colher de sopa

ADVERTÊNCIA: teste o OE sempre que estiver sendo usado pela primeira vez. Para isso, pingue 2 gotas de OE nas axilas, na parte interna do cotovelo e atrás da orelha. Espere por 12hs e observe. Caso apresente alguma reação alérgica, não recomendamos o uso deste OE. Realize este teste mesmo se o OE estiver diluído a um veículo carreador.

A quantidade de gotas de OE sugeridas dependerá da intensidade do aroma do OE escolhido. Em OE que possuem aroma mais intenso, utilize quantidades menores. Use sempre diluições mínimas em crianças, idosos e gestantes.