Gerânio Roseum 5ml

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Óleo essencial da amorosidade

Nome científico: Pelargonium roseum X asperum syn. Pelargonium graveolens var. roseum
Origem: África do Sul
Obtenção: destilação a vapor da planta florida
Coleção: Terra Flor Raro 5ml
Certificação: IBD Ingredientes Naturais
Selo IBD - Ingredientes Naturais, para produtos sem aditivos.

Aroma inebriante da sinergia entre o gerânio e a rosa. Mais doce que os demais gerânios, lembra aromas exóticos orientais.
Suas qualidades aromáticas sutis auxiliam no resgate da autoestima da alma feminina ferida.
Seu aroma inspira amor, cuidado e delicadeza em momentos de instabilidade, quando nos sentimos à flor da pele.
Coadjuvante das mulheres na busca por equilíbrio em períodos de transição hormonal.
Aroma adstringente e tonificante, ideal para os cuidados de pele.

Desaconselhável o uso durante os três primeiros meses da gestação.

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Gerânio roseum – Pelargonium roseum X asperum syn. Pelargonium graveolens var. roseum

Pelargonium origina-se do grego “pelargos”, que significa “cegonha”. Usado popularmente em rituais do sagrado feminino para atrair a fertilidade.
Os gregos têm o costume de pingar uma gota de óleo essencial de gerânio nas malas para protegê-las e evitar que sejam extraviadas. Já os romanos cultivavam essa planta nas varandas para atrair bons vizinhos e bons visitantes.
O gênero Pelargonium pertence à família botânica Geraniaceae. Esta família apresenta três gêneros: Geranium, Erodium e Pelargonium (1). Na aromaterapia o gênero mais utilizado é o Pelargonium. São plantas delicadas e odoríferas, herbáceas, raramente subarbustivas com folhas inteiras ou fendidas, de disposição alternas entalhadas em forma de mãos.
De acordo com Kasia (2013), o primeiro registro de cultivo do gênero Pelargonium surgiu na Inglaterra em 1633. Infere-se que a origem tenha sido Cape Town, África do Sul. Mais tarde foi catalogado como Pelargonium triste.
Em 1686, dez espécies de Pelargonium foram encontradas crescendo no Jardim Botânico em Leyden-UK. A partir deste momento, pelargônios tornaram-se membros importantes da flora europeia de jardins. Entre 1771 e 1772, Francis Masson foi enviado à África do Sul para coletar espécies de pelargônios perfumados. Sua busca durou 6 anos e resultou na identificação das seguintes espécies perfumadas: Pelargonium radens, Pelargonium quercifolium e Pelargonium graveolens, bem como o Pelargonium crispum, com aroma de limão.
O problema com a classificação das espécies de Pelargônios surge devido à facilidade com a qual se hibridizam. Em 1753, Linnaeus publicou seu Species Plantarum que, embora tenha estabelecido o sistema binomial de nomenclatura, não reconheceu Pelargonium como um gênero distinto e manteve o nome genérico de gerânio para as 20 espécies de Pelargonium conhecidos naquele tempo. Tal era o reconhecimento de Linnaeus na época, que o gênero Geranium foi mantido por mais de 40 anos antes do gênero Pelargonium ser finalmente aprovado (1).
Entre 1787 e 1838, sete obras monográficas foram publicadas e nomes diferentes foram aplicados por diferentes autores para a mesma espécie de pelargônios, e nomes idênticos foram aplicados por diferentes autores para pelargônios diferentes. Mudas híbridas foram cultivadas sob os mesmos nomes de seus pais maternos e, dessa forma, a confusão resultante ainda persiste. Por exemplo: em alguns casos, a planta que é chamada de Pelargônio ‘essência de rosas’ parece ser o Pelargonium capitatum; enquanto a planta que é cultivada como Pelargonium capitatum é um híbrido entre Pelargonium graveolens e Pelargonium radens que é apropriadamente chamado Pelargonium X asperum. Do mesmo modo, pelo menos algumas plantas cultivadas como Pelargonium odoratissimum são provavelmente mudas híbridas de Pelargonium exstipulatum e devem ser adequadamente chamadas de Pelargonium X fragrans.
Com base no trabalho genético do gênero, M. G. Daker concluiu que a maioria dos pelargônios aromáticos são derivados de duas espécies: Pelargonium graveolens e Pelargonium crispum (2). Atualmente, é consenso entre os botânicos que o gênero Pelargonium possui cerca de 260 espécies, a maioria proveniente da região costeira da África do Sul. Muitas espécies de Pelargônios são fáceis de crescer e por isso se tornaram tão populares como plantas de jardim que são agora cultivadas em todo o mundo (1).

Quase todos os cultivos de Pelargônios surgidos na Europa são de origem híbrida. O cultivo comercial começou no início do século XIX em Grasse, na França, que continuou a ser o principal centro de produção até a Segunda Guerra Mundial. A produção de Pelargonium rosat mudou, então, para Argélia, Marrocos e Reunião. Os mais importantes produtores de óleo de gerânio atualmente são China, Egito, Marrocos, África de Sul e Reunião, mas extensos setores de importância local começam a surgir na Índia e na Península da Criméia, Cáucaso e no Tajiquistão.

Para se obter 1L de OE de gerânio são necessários aproximadamente 800kg de planta florida. Este é um óleo essencial muito apreciado na perfumaria e na indústria de cosméticos.

Componentes moleculares:
Citronelol 17,76%
Geraniol 3,20%
Formato de citronelila 7,32%
Linalol 4,73%
Formiato de geranila 14,66%

Aromacologia

Óleo Essencial da amorosidade
Aroma inebriante da sinergia entre o gerânio e a rosa. Mais doce que os demais gerânios, lembra aromas exóticos orientais.
O OE de gerânio roseum é conhecido por seus benefícios em relaxar o corpo e aliviar os desconfortos femininos durante a fase menstrual.
Seu aroma alivia agitação, irritabilidade, medo e pode auxiliar pessoas com comportamento compulsivo de autodestruição a lidar melhor com as suas emoções.
Suas qualidades aromáticas sutis auxiliam no resgate da autoestima da alma feminina ferida.
Seu aroma inspira amor, cuidado e delicadeza em momentos de instabilidade, quando nos sentimos à flor da pele.
Formas de uso: ABCAMST

Cosmética

Considerado uma jóia rara para a pele, pode ser adicionado a cremes e óleos para os cuidados com peles desvitalizadas, ressecadas ou danificadas. Formas de uso: CFLM
É um coadjuvante dos cosméticos com potencial tônico e regenerador da pele. Formas de uso: FLMT
Aroma adstringente, pode ser útil em cuidados para equilibrar a oleosidade da pele e melhorar o aspecto da pele acneica. Formas de uso: TUF
Útil em massagens para diminuir os desconfortos de edemas, celulite, tornozelos e pés inchados. Formas de uso: EPFLMT

Usos Tradicionais

Aroma popularmente utilizado nos cuidados femininos. Promove bem-estar e alívio dos desconfortos comuns no período menstrual, climatério e pós-menopausa. Formas de uso: BCFLM.
Pode ser usado em compressas de argila para os cuidados com os seios e região do útero. Formas de uso: C
Estimulante da circulação saudável, proporciona alívio e bem-estar em caso de celulite e inchaço nos tornozelos. Formas de uso: BCFLM
Estudos investigam a relação dos componentes do gerânio no controle da glicemia e manutenção dos níveis saudáveis de insulina (3). Formas de uso: BCFLM
Seu aroma tonifica a mente, combate a fadiga e a falta de ânimo. Formas de uso: ABCFLM

Desaconselhável o uso durante os três primeiros meses da gestação.

Vishwa Schoppan
Bióloga, Ecóloga, Aromaterapeuta.

Referências:
1. Kasia B. Geranium. Reaktion books, 2013.
2. Daker MG. ‘Kleine Liebling’ a Haploid Cultivar of Pelargonium. Nature, volume 211, 549–550p, 30 July 1966.
3. Franchomme P. La science de l’aromathérapie Vol.1. Romênia: Aromathéca, 2004.
4. Faucon M. Traité d’aromathérapie scientifique et médicale, les huiles essentielles: fondements et aide à la prescription. Éditions Sang de la Terre, 2017.

Formas de Uso:

OE = óleo essencial

OV = óleo vegetal

CS = colher de sopa

ADVERTÊNCIA: teste o OE sempre que estiver sendo usado pela primeira vez. Para isso, pingue 2 gotas de OE nas axilas, na parte interna do cotovelo e atrás da orelha. Espere por 12hs e observe. Caso apresente alguma reação alérgica, não recomendamos o uso deste OE. Realize este teste mesmo se o OE estiver diluído a um veículo carreador.

A quantidade de gotas de OE sugeridas dependerá da intensidade do aroma do OE escolhido. Em OE que possuem aroma mais intenso, utilize quantidades menores. Use sempre diluições mínimas em crianças, idosos e gestantes.