Pau Rosa orgânico 5ml

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Óleo essencial da autoestima

Nome científico: Aniba rosaeodora Ducke.
Origem do OE: Brasil
Obtenção: destilação a vapor
Coleção: Terra Flor Orgânico 5ml
Certificação: IBD Orgânico e SISORG-MAPA
Selos IBD Orgânico e SISORG Orgânico do Brasil
O OE de Pau Rosa produzido através da destilação da madeira da árvore é muito utilizado na produção de perfumes, entretanto, este OE exige a derrubada da árvore.
O óleo essencial comercializado pela Terra Flor tem uma característica muito importante, é originário da destilação das folhas ao invés do tronco. Esta diferença fundamental garante a preservação da espécie no longo prazo, possibilitando que a árvore se renove constantemente a cada ano. Os exemplares botânicos que originam este OE são cultivados no nordeste brasileiro, em sistema agroflorestal que replica o bioma amazônico.
Aroma doce, suave e penetrante.
Amar a si mesmo e a natureza é o imprinting energético deste OE.
Possui o aroma inebriante da magia das florestas, atenua as mudanças de humor ocasionadas pelos ciclos femininos.
Favorece o resgate da alegria, afasta a tristeza, frustração e agitação.
As qualidades aromáticas deste OE favorecem a autoestima, o autocuidado e o amor próprio.
Auxilia na manutenção do bom sono, alivia medos e relaxa a mente.
Coadjuvante no resgate e manutenção da beleza e firmeza da pele, está presente em cosméticos corporais e faciais e óleos de massagem para drenagem linfática.

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Pau Rosa Orgânico – Aniba Rosaeodora Ducke

Selos IBD Orgânico e SISORG Orgânico do Brasil

A espécie Aniba rosaeodora Ducke é uma árvore conhecida como pau-rosa. Seu óleo é utilizado na fabricação de cosméticos, perfumes caseiros e sprays para aromatizar ambientes. A espécie faz parte da família Lauraceae, da qual também fazem parte o louro e a canela. Originária de clima neotropical, nativa das Guianas e norte do Brasil, essa espécie é encontrada em toda a Amazônia.
Uma árvore de grande porte,que pode chegar a 30 metros de altura, apresenta folhas com grande variação de tamanho, de 5 a 14cm de largura, alternas e coriáceas, flores verdes amareladas minúsculas distribuídas em panículas. A madeira é muito resistente, com casca avermelhada e o cerne castanho claro. As folhas largas e o cerne são providos de óleo essencial, extraído por destilação a vapor, que é muito empregado na indústria de cosméticos e perfumaria. Todas as partes da planta têm o aroma característico similar ao Ho Wood (Cinnamomum camphora qt. linalol), por serem extremamente ricas em linalol.
A etimologia do nome científico da espécie foi durante muito tempo tido como incerta, e sua ocorrência restrita às Guianas. Até que, em 1926, Ducke descreveu a espécie baseado no material botânico da região do Oiapoque e classificou-a como Aniba rosaeodora.
Desde o início do século XX, o pau-rosa vem sendo explorado, de forma predatória, inicialmente na Guiana e, posteriormente, no Brasil, para comercialização do linalol na indústria de perfumaria.
Mesmo com a descoberta do linalol sintético, na década de 50, a exploração da espécie prosseguiu na região amazônica, visto que seu óleo essencial faz parte do bouquet de perfumes da indústria francesa, dentre eles o Chanel No 5. Nos últimos anos, houve um declínio na exploração do pau rosa na região, principalmente devido ao desaparecimento das populações naturais (especialmente nos estados do Pará e Amapá), visto que o produto ainda tem muita procura e um preço elevado, não propriamente pelo linalol, mas por suas características aromáticas de bouquet floral (1).
Atualmente, nas Guianas e Baixo Amazonas, a árvore encontra-se em vias de extinção, por isso a espécie é considerada prioridade I para conservação in situ e II para ex situ (Dubois, 1986 e Roche, 1987). Na região oriental da Amazônia, a descoberta de um único indivíduo da espécie exige caminhadas cada vez mais longas, visto que apenas nas áreas mais distantes e inacessíveis são encontrados (1). Espécie da Flora e Fauna Selvagens Ameaçadas de Extinção – CITES desde junho de 2010, o que significa que é uma espécie ameaçada de extinção e precisa de um cuidado especial em seu comércio (IBAMA, 2011). Dessa forma, o uso de galhos e folhas na extração de óleo essencial se torna necessário, pois demonstram que a quantidade e a qualidade do óleo são boas, sem precisar derrubar a árvore.
Diante do fato exposto da suscetibilidade da preservação desta espécie, é notório a necessidade de estabelecer-se plantios e extração racionais para essa espécie. Na dianteira de soluções sustentáveis, produtores brasileiros, amantes da natureza e do aroma produzido pelo pau rosa, tanto do cerne como de suas folhas, iniciaram uma produção orgânica sustentável dessa espécie e detiveram-se na extração do óleo essencial de suas folhas. Desta forma, o cerne da árvore permanece intacto e apenas suas folhas são coletadas e o aroma do pau rosa extraído de fontes renováveis. Ademais, sabe-se hoje, que o maior rendimento em óleo essencial vem sendo obtido dos galhos e folhas, sem a necessidade da devastação das reservas naturais, que pouco a pouco vão se esgotando, diante de tamanho consumo predatório.
Quanto à produção de óleos essenciais de folhas e galhos finos de pau rosa, sem sacrificar a árvore, Araújo et al. (1971) indicam que o rendimento em óleo essencial está em estreita dependência com a estação do ano, sendo mais elevado na época seca, e que folhas mais jovens são mais ricas em linalol enquanto as mais velhas apresentam maior produção de terpenos e óxidos de linalol (3).
Análises do óleo essencial das folhas de A. rosaeodora apresentaram alta concentração de linalol extraído da madeira, cerca de 85%, e nas folhas, cerca de 81% (6). Segundo Faucon (2017), esse OE possui qualidades terapêuticas anti-infecciosas, antibacterianas, antifúngicas e antivirais suaves, podendo ser um aroma atenuante dos sintomas das doenças tropicais (8).

Aromacologia

Óleo essencial da autoestima
Aroma doce, suave e penetrante.
A aromatização ambiental com OE de pau rosa favorece o equilíbrio do humor, reduzindo os desconfortos dos ciclos femininos. Formas de uso: ABCAMS
Favorece o resgate da alegria, afasta a tristeza, frustração e agitação. Formas de uso: ABCAMS
As qualidades aromáticas deste OE favorecem a autoestima, o autocuidado e o amor próprio. Formas de uso: ABCAMS
Auxilia no bom sono, alivia medos e relaxa a mente. Formas de uso: BCAFLM
Aroma coadjuvante do equilíbrio mental e emocional, auxilia na dissolução de conflitos e tensões e favorece a apreciação da vida. Formas de uso: ABCAFLMS
Promove um ambiente propício para a sensualidade e o romance. Formas de uso: ACAS

Cosmética

Excelente opção aromática em massagens de drenagem linfática, principalmente em sinergia com o OE de palmarosa, favorecendo a circulação saudável dos líquidos corporais. Formas de uso: FLMT
Muito utilizado em cosméticos para os cuidados com a pele cansada, frágil, irritada e desvitalizada. Formas de uso: BCMT
OE perfeito para resgatar a beleza, firmeza e fortalecimento da pele, coadjuvante da tonificação e renovação dos tecidos. Formas de uso: BCMT
Muito utilizado nos cuidados faciais, pode favorecer a beleza e equilíbrio da pele Formas de uso: TUF

Usos tradicionais

Na região norte brasileira, é muito comum entre as populações ribeirinhas o preparo de uma loção com base no óleo vegetal de andiroba (Carapa guianensis) e OE de pau rosa no combate das dores e tensões musculares e das articulações. Formas de uso: MT
Na aromaterapia, o óleo essencial é aconselhado como estimulante, regenerador e tônico físico, mental e emocional. Seu aroma acalma a mente, apazigua a tristeza, relaxa as tensões e favorece o resgate do bem-estar . Formas de uso: ABCCAFL.MTS
Na cosmetologia, é utilizado nos cuidados com peles sensíveis, desvitalizadas, com acne ou danificadas, no combate às marcas do tempo e linhas de expressão. Formas de uso: CFLMUF
Usado popularmente para qualquer tipo de preparado para o corpo (óleos de banho, loções, máscaras e óleos de massagens faciais). Formas de uso: BCFLMTUF
No interior do Estado do Amazonas, as lavadeiras utilizam-na durante o último enxágue das roupas, para conferir aroma de limpeza (4,5). Formas de uso: S

Vishwa Schoppan
Bióloga, Ecóloga, Aromaterapeuta.

Referências:
1. LEITE, A. M. C. et al. Diretrizes para o resgate e conservação da variabilidade genética de espécies amazônicas I-pau-rosa. 1999. Disponível em: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/668908/1/Doc6A5.pdf
2. DE MIRANDA BASTOS, ARTHUR. Os paus rosa da indústria da essência. Rodriguesia, n. 16, p. 45-54, 1943. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/23491492
3. ARAÚJO, AP de; JORDY FILHO, Salim; FONSECA, WN da. A vegetação da Amazônia brasileira. Simpósio do Trópico Úmido, v. 1, p. 135-152, 1984. (EMBRAPA-CPATU.Documentos,36).
4. Silva, G.F. (UFAM/UEA); Reis, D.C. (UEA) ; Vieira, F.T.C. (IFAM) ; Vieira, M.J.C. (UEA) ; Barata, L.E.S. (UNICAMP/UFOPA) ; Oliveira, E.S. (UEA) ; Albuquerque, P.M. (UEA). Estudo ecotoxicológico do hidrolato de pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke) em tambaqui (Colossoma macropomum Cuvier,1818). 52 Congresso Brasileiro de Química, Recife-PE, 2012.
5. CONTIM, Luis Antônio Serrão; CONTIM, Luciana Silva Rocha. A tecnologia produtiva do pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke) como aliada ao desenvolvimento sustentável da região amazônica. Inclusão Social, v. 12, n. 1, 2018. Disponível em: https://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4404
6. FERRAZ, João et al. Perfumes da floresta Amazônica: em busca de uma alternativa sustentável. Ciência e Cultura, v. 61, n. 3, p. 40-43, 2009. Disponível em: http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252009000300015&script=sci_arttext&tlng=es
7. SAMPAIO, Paulo de Tarso B. et al. Avaliação rebrota da copa das árvores de pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke) em sistema de podas sucessivas. Acta Amazonica, v. 37, p. 55-60, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/aa/a/LzbxjhnVFX5dHYzDdVnSv3g/
8. FAUCON, Michel. Traité d’aromathérapie scientifique et médicale, les huiles essentielles: fondements et aide à la prescription. Éditions Sang de la terre, 2017.

Formas de Uso:

OE = óleo essencial

OV = óleo vegetal

CS = colher de sopa

ADVERTÊNCIA: teste o OE sempre que estiver sendo usado pela primeira vez. Para isso, pingue 2 gotas de OE nas axilas, na parte interna do cotovelo e atrás da orelha. Espere por 12hs e observe. Caso apresente alguma reação alérgica, não recomendamos o uso deste OE. Realize este teste mesmo se o OE estiver diluído a um veículo carreador.

A quantidade de gotas de OE sugeridas dependerá da intensidade do aroma do OE escolhido. Em OE que possuem aroma mais intenso, utilize quantidades menores. Use sempre diluições mínimas em crianças, idosos e gestantes.